O empreendedorismo feminino é impulsionado por uma combinação de valores, habilidades e motivações únicas que as mulheres trazem para o mundo dos negócios. As mulheres enfrentam inúmeras barreiras e desafios quando se trata de entrar no mundo dos negócios e construir suas próprias empresas. No entanto, a capacidade de inovar e ser resiliente permite que as empreendedoras superem obstáculos e criem soluções inovadoras para os problemas que enfrentam.
Márcia Machado, empresária, influenciadora digital e administradora do Grupo Amor de Mãe BH destaca que a inovação é essencial para o sucesso de qualquer empreendimento.
“As mulheres empreendedoras têm demonstrado habilidades notáveis em encontrar novas abordagens, desenvolver produtos e serviços inovadores e identificar nichos de mercado não atendidos. A criatividade e a capacidade de pensar de forma diferente permitem que elas se destaquem em setores competitivos e se adaptem rapidamente às mudanças nas demandas dos consumidores.”
Márcia Machado
Além disso, o empreendedorismo é uma jornada repleta de altos e baixos, e a resiliência é o que permite às mulheres enfrentarem e superarem as adversidades. Muitas vezes, elas enfrentam desafios adicionais devido a estereótipos de gênero, falta de financiamento equitativo e desigualdades estruturais. No entanto, a capacidade de se recuperar após falhas, aprender com os erros e seguir em frente é uma das principais razões pelas quais as mulheres empreendedoras têm sido capazes de prosperar.
Alguns dos valores que impulsionam o empreendedorismo feminino
- Empoderamento;
- Resiliência;
- Criatividade;
- Inovação;
- Paixão pelo propósito;
- Networking e Colaboração;
- Diversidade e Inclusão;
- Flexibilidade;
- Equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Ao cultivar esses valores, as empreendedoras podem superar obstáculos, criar soluções impactantes e contribuir para a diversidade e prosperidade do ecossistema empreendedor. “Dessa forma, ao apoiar e promover o empreendedorismo feminino, a sociedade pode colher os benefícios de uma economia mais inclusiva e inovadora”, conclui Márcia.