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Empreendedor bilionário compartilha estratégia para alcançar o sucesso financeiro

Empreendedor bilionário

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Existe fórmula para ganhar dinheiro? O empreendedor Reginaldo Boeira acredita que sim, porém, o princípio para se fazer dinheiro, segundo o ousado executivo, está na “real” vontade de fazer acontecer aliada à sua “fórmula matemática”.

“Quando seu olhar “brilha” com algo que faz, você emana uma energia impossível de não ser captada. Quando existe vontade, felicidade e garra, na essência, é possível inovar, quebrar padrões, criar oportunidades incríveis dentro do que já existe, inclusive, e gerar resultados.”

Reginaldo Boeira

Dono de 20 empresas, incluindo a KNN, uma das cinco maiores redes de franquias de idiomas do Brasil, segundo a ABF, e com faturamento de mais de R$1,2 bilhão por ano, a “energia” e o carisma de Reginaldo arrastam multidões. A sua paixão por ajudar pessoas a se tornarem empreendedoras já mudou a vida de muitos. Para se ter uma, na recente convenção anual da marca “Loucura, Doideira e Sucesso”, que são seus lemas, mais de 3 mil pessoas ouviram sua palestra e centenas, inclusive, tatuaram na pele artes relacionadas à sua marca.

Autor do livro “Quando o sucesso é a única opção” (editora Labrador) e reconhecido por sua ousadia no mundo dos negócios, Reginaldo Boeira acredita que, além da paixão, existe uma estratégia a ser seguida para “fazer dinheiro”: o que ele chama da “Matemática do Sucesso”. A fórmula consiste em aplicar: interesse mais necessidade, mais vontade, mais o querer e multiplicado pelo trabalho.

Por trás da fórmula de sucesso, Reginaldo Boeira também carrega a energia e motivação de sobra de fazer a diferença na vida das pessoas. Entre as novidades que acaba de lançar estão cursos de idiomas 100% gratuitos para colaboradores com o foco na formação de novos professores. Ele também compartilha diariamente em suas redes sociais, com mais de 300 mil seguidores, sua filosofia e conhecimentos sobre o empreendedorismo, o qual aprendeu na prática. “Minha meta de vida é contribuir com as pessoas em seus negócios. Por isso, trago como propósito de vida transformar positivamente as pessoas sobre o empreendedorismo”, explica.

Mas antes de lançar a KNN, Reginaldo fez questão de vivenciar na prática os desafios do mercado. Durante sua viagem para Nova York, teve a oportunidade de ver como a comunicação é fundamental para a gestão dos negócios. “Na minha viagem levei dinheiro para passar apenas três dias. Consegui um emprego no Central Park entregando três pacotes de panfletos a 30 dólares cada um. Também lavei panelas em um restaurante, das 8h às 2h da manhã. Na época, eu achava que falava inglês, mas ainda tinha muito para desenvolver. Foi um período difícil, mas esses perrengues serviram de aprendizado”, recorda.

A história do empresário também mostra a importância da determinação e resiliência, mesmo diante de grandes desafios no mundo dos negócios. “Após três falências, acredito que a minha maior aliada foi a persistência, e não a insistência. Quando insistimos podemos continuar errando. Isso desgasta e nos faz perder a confiança que temos em nós mesmos. Quando persistimos encontramos soluções e alternativas para os nossos erros”, avalia o empresário.

Outra dica segundo o empresário, tendo em vista as altas taxas de falência de empresas nos primeiros anos de operação, é optar por uma franquia. Ele acredita tanto no seu modelo de negócios que fez questão de financiar mais de R$ 30 milhões para seus próprios colaboradores se tornarem empreendedores. “Quando se trata de uma franquia que atua com modelo de negócios de sucesso e bem organizado, é muito menos arriscado porque o empreendedor conta com todo o suporte da franqueadora que tem na bagagem os aprendizados contínuos de cada unidade. Além disso, a pessoa recebe todos os treinamentos necessários para fazer a gestão da franquia já testados. Ou seja, a chance de o negócio dar errado é muito menor”, explica Reginaldo.

De acordo com dados do IBGE, quase 60% das empresas encerram suas atividades nos primeiros cinco anos. Em contrapartida, no ramo de franquias, apenas 5 em cada 100 fecham até o segundo ano de operação, o que representa uma mortalidade de 5% em 24 meses, segundo informações divulgadas pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).