A Defensoria Pública da União (DPU) acaba de lançar o DPU Cidadão no WhatsApp, para facilitar o acesso de assistidos aos serviços da instituição. O chatbot foi desenvolvido pelo Serpro e tem como proposta orientar o cidadão sobre documentos necessários, unidades da DPU e requisitos mínimos para obter o atendimento jurídico gratuito.
Em fase experimental, a solução reforça a atuação da Defensoria Pública da União em sua missão de defender os mais necessitados, especialmente nesse momento em que novos desafios são impostos pela crise sanitária e o contingente populacional em situação de vulnerabilidade tende a aumentar. O chatbot, nesse cenário, municia essa população com informações em tempo real, assertivas e confiáveis.
Neste primeiro momento, a interação é informativa e em breve será possível ampliar o escopo de atendimento, incluindo procedimentos transacionais. Para acessar o DPU Cidadão no WhatsApp, é necessário salvar o telefone [55] 61 3318 7617 na agenda telefônica do celular e iniciar uma conversa. O assistente virtual oferece opções como condições para ajuda, documentação e endereços.
Serviços disponíveis
A Defensoria Pública da União possui mais de 70 endereços físicos em todo o Brasil e, para encontrar um que esteja próximo a você, basta acessar seu canal de atendimento, disponibilizado pelo WhatsApp. O assistente virtual é capaz de orientar, ainda, sobre quem tem direito a receber assistência jurídica gratuita, quais os documentos são necessários para determinado atendimento, além dos endereços das unidades da DPU para atendimento presencial.
Sobre a DPU
A Defensoria Pública da União (DPU) é um órgão permanente da Administração Pública Federal e presta orientação e assistência jurídica gratuita na defesa dos necessitados, em todos os graus, judicial e extrajudicialmente. Somente no ano passado, cerca de dois milhões de pessoas receberam atendimento gratuito pelos defensores públicos federais.
Sua atuação tem frentes variadas, desde benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS, a autorizações de exames, remédios e tratamentos de saúde não fornecidos pelo poder público. No rol, lista-se ainda crimes federais, questões de moradia e direitos de migrantes e refugiados.