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Comércio phygital: 4 dicas para quem quer aderir à tendência e não sabe por onde começar

Comércio phygital 4 dicas para quem quer aderir à tendência e não sabe por onde começar

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Cerca de 30% das vendas do varejo físico no ano passado tiveram participação da internet, sendo um fator decisivo na escolha dos consumidores, segundo pesquisa do Google, em parceria com a Forrester Research. A projeção para cinco anos é que o varejo venda R$1,85 trilhão, sendo R$403 bilhões provenientes do tráfego online. Estima-se também que 60% dos consumidores passaram a consumir de forma híbrida após a pandemia, de acordo com um levantamento da All iN e Social Miner, em parceria com a Opinion Box.

Essa jornada que transita entre o online e o off-line, por meio da integração de canais de venda físicos e digitais, é o que hoje se chama de comércio Phygital, considerado o futuro do varejo pelos especialistas do setor. Adaptar os negócios a essa nova realidade se tornou uma obrigação para quem pretende se manter competitivo no mercado e corresponder às expectativas do consumidor.

“Aderir ao phygital é uma questão de sobrevivência. Os lojistas precisam se adaptar e entender que essas mudanças são impostas por novos hábitos de consumo, mais aderentes ao consumidor conectado da atualidade, que deseja ter autonomia e liberdade para definir como será sua jornada de compra e quais etapas ele deseja fazer de forma digital e em quais ele prefere estar na loja física. Oferecer essa experiência phygital aumenta a competitividade do negócio e as chances de fidelização”, defende Anderson Locatelli, CEO da Sled, fintech criada para revolucionar o varejo físico com produtos financeiros inovadores.

O especialista destaca alguns exemplos de aplicações phygital que podem ajudar o varejo físico que quer investir nessa tendência:

Totens de autoatendimento – dão mais autonomia e agilidade para os clientes dentro das lojas físicas, permitindo que eles finalizem suas compras sem precisar passar por caixas e vendedores.

Aplicativos – são uma boa alternativa de canal adicional de vendas. É possível oferecer ao cliente a opção de comprar online e receber o produto em casa ou retirá-lo na loja física.

QR Code – é uma ferramenta versátil e econômica, que oferece diferentes aplicações. Pode direcionar para descrição de produtos expostos na loja física ou ainda permitir pagamentos via PIX com mais agilidade.

Pagamentos Digitais – eles caíram no gosto dos brasileiros e, portanto, diversificar os meios de pagamento é um fator de competitividade também. Além dos meios tradicionais, é interessante que o varejo físico disponibilize outros métodos, alinhados às tendências. Diversas fintechs oferecem soluções nesse sentido e vêm ganhando a confiança dos consumidores. É o caso da Sled, que atua com o Sled Troco, única solução do mercado que dá ao consumidor a opção de ter troco digital creditado diretamente no CPF, podendo ser usado por meio de carteiras digitais com rendimento de 3,65% a.a ou debitado em compras futuras, uma alternativa que moderniza o varejo, reduz filas e, para o varejista, reduz custos e o risco de quebra de caixa.

Sobre a Sled

A Sled é uma plataforma que veio para revolucionar o mundo do varejo físico com produtos financeiros inovadores, conectando consumidores, bancos e varejo por meio de experiências intuitivas, integradas e ágeis. A fintech já realizou quase 3 milhões de transações e cerca de 350 mil brasileiros já optaram por receber o troco digital da Sled por meio dos mais de 10 mil PDVs cadastrados em todo o Brasil.

Além disso, clientes dos bancos Original, BMG e PicPay – com cartões Mastercard conseguem fazer saques de maneira ágil em redes varejistas e aderentes à solução Sled Saque. Seu propósito é repensar o caminho dos serviços financeiros para resolver as dores reais do varejo e levar conveniência, eficiência e resultado para o setor. Em 2021, a Sled recebeu aporte de R$7 milhões de reais da gestora brasileira Astella Investimentos – segunda rodada de captação realizada pela empresa com o fundo.