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Atlas reúne dicas para empresas que começam a contratar internacionalmente

Atlas reúne dicas para empresas que começam a contratar internacionalmente

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Contratar talentos em outros países costumava ser uma dor de cabeça para muitas empresas. Várias startups brasileiras começaram seu processo de expansão internacional tentando encontrar talentos no Brasil que tivessem o conhecimento e as habilidades necessárias para as funções determinadas. Esse processo reduzia o pool de talentos que podia ser acessado e, de tão reduzido, muitas vezes as pessoas acabavam indo de uma empresa a outra, inflacionando salários e aumentando a rotatividade.

Com a diminuição da resistência ao trabalho remoto e o crescimento dos serviços de EOR – Employer of Record – as empresas entenderam que o seu pool de talentos pode ser global em vez de local e que não é preciso abrir novas entidades pelo mundo para contratar pessoas legalmente, pois uma EOR já tem todas as entidades abertas e pode contratar para seus clientes. Esse caminho tem se tornado cada vez mais comum e eliminado fronteiras de conhecimento.

A Atlas, HRTech global pioneira na indústria, chegou ao Brasil em fevereiro deste ano e já possui clientes em vários segmentos. Os países mais procurados para contratações internacionais são na América Latina (México e Argentina), Europa (Portugal e Espanha) e também a Índia.

Carlos Butori, VP da Atlas para a América Latina, reuniu algumas dicas para as empresas que estão começando a sua expansão:

Conheça as leis trabalhistas e a aspectos culturais do país em que pretende entrar

Existe uma grande variação entre direitos e deveres do empregador, horário de trabalho, compensação, forma de pagamento, licenças, rescisão e indenização entre os países, muitas vezes dentro de uma mesma região. Além disso, é essencial levar em conta aspectos culturais na contratação de funcionários estrangeiros ou mesmo quando estamos considerando uma política de mobilidade global. A Atlas possui uma página dedicada às especificidades de mais de 160 países, atualizada constantemente pelos profissionais locais.

Diminua risco, investimento e distração

Na fase inicial de sua expansão, comumente chamada de “discovery”, as empresas precisam dedicar algum tempo entendendo o mercado e testando a aceitação de seu produto ou serviço. É o momento em que a equipe de expansão precisa estar inteiramente focada na inteligência e no crescimento da operação. Não temos espaço para dedicar pessoas a estudar sobre leis de outros países, nem podemos assumir riscos, por isso a contratação de um EOR é importante nessa fase. Um EOR irá cuidar de todo o processo de contratação de talentos locais, sem necessidade da empresa cliente investir na abertura de entidades próprias. Todas as responsabilidades e riscos são transferidos para o EOR.

Leve em consideração experiência de quem será contratado

Não é fácil a integração dos primeiros funcionários fora do país. Eles conhecem menos sobre a marca, estarão em outro fuso horário e provavelmente falam outro idioma. Verifique a experiência e o onboarding que o seu EOR está apto a oferecer, assim como a ausência de terceiros no processo. Seu funcionário precisa ter suporte no idioma e fuso locais, receber sem atrasos, ter acesso a bons benefícios e sentir que a empresa contratante está cuidando de sua chegada e integração de maneira cuidadosa e inclusiva.

Adapte a comunicação

Equipes multiculturais tendem a enriquecer o conhecimento da empresa, tanto sobre particularidades de diversos mercados, como trazendo expertise em outras áreas de negócios e isso será muito benéfico para a equipe que está no país de origem. Porém alguns ajustes serão necessários. Há que tomar cuidado com fuso horário e idioma de comunicação para que os recém chegados não se sintam isolados. Também é válido treinamentos culturais de ambos os lados e o estabelecimento de uma comunicação constante e transparente.

Essas orientações são determinantes para as empresas que desejam expandir suas operações globalmente e superar as barreiras relacionadas à contratação de talentos em diferentes países. Com a Atlas, as operações via EOR tornam os processos menos burocráticos, inclusive no que tange questões como gestão de folha de pagamentos e impostos.

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