Com o objetivo de promover a inclusão no mercado de trabalho e formar profissionais qualificados, a Kovi, startup que está revolucionando o acesso ao carro na América Latina por meio de seus planos de carros por assinatura, criou a Escola Kovi, instituto técnico especializado no ensino de conhecimentos práticos de mecânica. O projeto foi criado para capacitar homens e mulheres que estão em busca de oportunidades no mercado automotivo, que podem realizar o curso de forma remunerada, com pagamento de Bolsa Auxílio e outros benefícios. A Escola Kovi já formou 237 alunos, dentre eles 34 são mulheres e, atualmente conta com três turmas em andamento, duas de mecânica e uma em funilaria.
Fundada no início de 2022 por Rafael Garza, Head de Operações da Kovi e gerente da escola, as aulas são ministradas por instrutores especialistas que atuam nas áreas de mecânica e funilaria nas oficinas da Kovi em São Paulo. A grade do curso é composta por duas horas de aulas teóricas e seis horas de aulas práticas, durante um mês. Após a formação, os alunos e alunas passam a atuar em uma das cinco Oficinas Kovi até completar o contrato de experiência com duração de 90 dias, podendo ser efetivado e promovido após esse período.
Segundo Garza, a Kovi é guiada por um propósito: criar oportunidades para que todos possam dirigir suas vidas, com os seus serviços de assinatura e também com o projeto que quer fomentar talentos com o ensino de conhecimentos teóricos e práticos em mecânica e funilaria.
“Acreditamos que a educação é o melhor caminho para criar oportunidades, promover inclusão no mercado de trabalho e mudar histórias. A Escola Kovi é o primeiro passo entre as infinitas possibilidades que a Kovi enxerga dentro do mercado e para as mulheres. Queremos formar profissionais de manutenção, funilaria e qualidade da mais alta competência, que dominem, não só as habilidades técnicas da função, mas também os valores e comportamentos necessários para desenvolver uma carreira de sucesso, seja dentro da Kovi ou em outro lugar.”
Rafael Garza
A Escola Kovi já conta com 237 alunos formados – 195 em mecânica e 42 em funilaria, dentre eles estão 34 mulheres. Atualmente, três turmas estão em andamento, duas de mecânica e uma de funilaria, todas para homens e mulheres. Nos próximos meses há previsão que outras sejam abertas, inclusive em Porto Alegre, onde a Kovi conta com centro de distribuição e uma oficina própria.
Capacitação já mudou a vida de 34 mulheres
Flávia Cabral, moradora da Zona Sul de São Paulo, conheceu a escola através do seu marido, que recebeu proposta para trabalhar na Kovi em um período completamente conturbado, se recuperando de problemas de saúde e das graves sequelas da COVID-19.
“Posso dizer que tive uma vida antes e uma vida depois da Kovi. Estava com a minha família morando no sul do Brasil, me recuperando dos 12 dias que passei internada com coronavírus quando meu marido recebeu a notícia. Mas não hesitamos, voltamos para São Paulo, para que ele pudesse iniciar o trabalho. Fiz tratamento para melhorar as sequelas e neste mesmo período surgiu a oportunidade de ingressar na Escola Kovi no curso de funilaria. A partir daí, vi a minha autoestima voltar e agora eu tenho mais tempo para aproveitar a minha vida, minha família e posso investir na minha educação”, comenta Flávia.
Lucidalva Santos, moradora da Zona Sul de São Paulo, empreendedora autônoma de cosméticos que sempre teve curiosidade em trabalhar com ferramentas, se inscreveu no curso da Escola Kovi exatamente para poder se capacitar e adquirir mais conhecimento, mas acabou se encontrando profissionalmente depois de ter passado por diversas empresas.
“Quando consegui entrar, foi um momento muito prazeroso, pude conhecer muitas pessoas e histórias inspiradoras e mais do que isso, depois de anos eu entendi o que é realização profissional mesmo com a minha loja de cosméticos. O processo de adaptação não me desanimou em nenhum momento, mas tive apoio de todos do meu time e sem preconceito. Atualmente, sigo com na Kovi, com a minha loja e recentemente estou fazendo faculdade de Recursos Humanos”, conclui Lucidalva.