De acordo com o professor doutor Alexandre Meneses Chagas, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tiradentes (PPED/Unit), as características do metaverso já são uma realidade.
“A ideia de se ter uma representatividade digital não é nova. Que são os avatares. A ideia nova está sendo idealizada é um metaverso que vai juntar várias tecnologias que já existem e já funcionam, mas que ainda não são abrangentes. São tecnologias que vão fazer um metaverso mais imersivo, com realidade aumentada, realidade virtual e mais outras inovações”, explica.
No entanto, é preciso conhecer o que o metaverso antes de fazer desse ambiente virtual. “Os smartphones possibilitam trabalhar com realidade aumentada, por exemplo, mas existem poucos aplicativos para criar a realidade aumentada. Isso exige muito, tem custo alto para manter computadores, servidores e espaço para que sejam produzidos. Há uma questão técnica para a qual ainda não existe uma solução. Acredito que em um ou dois anos comecem a projetar e fazer os primeiros experimentos”, ressalta.
Ainda uma outra questão está envolvida nisso tudo: o metaverso será único ou haverá vários? Atualmente, os protocolos são unificados na internet e permitem com que todas as atividades realizadas por meio dela sejam únicas. Mas, se cada empresa criar seu próprio metaverso, o usuário terá que utilizar e fazer parte individualmente de cada um destes mundos liderados pelas empresas.
Educação
Para aplicar o metaverso no âmbito da educação, é preciso preparar os estudantes para o desenvolvimento de habilidades e profissões voltadas para o metaverso. “O que eu vislumbro do metaverso que possa contribuir para a educação é pensar e já começar a preparar, principalmente essa geração, que por mais que já estejam mais imersos na tecnologia, precisam de conhecimento mais profundo. É preciso lembrar que o metaverso deve ser criado para pessoas, não somente para um avatar”, afirma o professor.
O universo virtual criado através da tecnologia está cada vez mais tomando forma no mundo real. Isso acontece porque o metaverso tem sido popularizado em empresas que criaram espaços virtuais, onde as pessoas podem viver experiências online que influenciam a vida offline. É tudo ainda muito novo, o que conhecemos sobre este novo mundo deve-se aos games. A criação do metaverso ainda precisa ser amplamente debatida.
De acordo com o professor doutor Alexandre Meneses Chagas, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tiradentes (PPED/Unit), as características do metaverso já são uma realidade.
“A ideia de se ter uma representatividade digital não é nova. Que são os avatares. A ideia nova está sendo idealizada é um metaverso que vai juntar várias tecnologias que já existem e já funcionam, mas que ainda não são abrangentes. São tecnologias que vão fazer um metaverso mais imersivo, com realidade aumentada, realidade virtual e mais outras inovações”, explica.
No entanto, é preciso conhecer o que o metaverso antes de fazer desse ambiente virtual. “Os smartphones possibilitam trabalhar com realidade aumentada, por exemplo, mas existem poucos aplicativos para criar a realidade aumentada. Isso exige muito, tem custo alto para manter computadores, servidores e espaço para que sejam produzidos. Há uma questão técnica para a qual ainda não existe uma solução. Acredito que em um ou dois anos comecem a projetar e fazer os primeiros experimentos”, ressalta.
Ainda uma outra questão está envolvida nisso tudo: o metaverso será único ou haverá vários? Atualmente, os protocolos são unificados na internet e permitem com que todas as atividades realizadas por meio dela sejam únicas. Mas, se cada empresa criar seu próprio metaverso, o usuário terá que utilizar e fazer parte individualmente de cada um destes mundos liderados pelas empresas.
Educação
Para aplicar o metaverso no âmbito da educação, é preciso preparar os estudantes para o desenvolvimento de habilidades e profissões voltadas para o metaverso. “O que eu vislumbro do metaverso que possa contribuir para a educação é pensar e já começar a preparar, principalmente essa geração, que por mais que já estejam mais imersos na tecnologia, precisam de conhecimento mais profundo. É preciso lembrar que o metaverso deve ser criado para pessoas, não somente para um avatar”, afirma o professor.