Com o aumento dos casos de ataques cibernéticos direcionados às pequenas e médias empresas (PMEs), fica evidente a necessidade de medidas de proteção efetivas contra as ações dos hackers. Nesse contexto, o seguro cibernético surge como uma ferramenta fundamental para garantir a segurança e a continuidade dos negócios dessas organizações.
Diferentemente do que muitos acreditam, as PMEs não estão imunes aos riscos cibernéticos e são alvos cada vez mais frequentes dos cibercriminosos. Segundo dados do especialista Claudio Macedo – que fundou em 2017 a primeira corretora de seguros especializada em riscos cibernéticos no Brasil, a Clamapi Seguros Cibernéticos – enquanto grandes empresas podem absorver um prejuízo nominalmente elevado, mas baixo com relação ao faturamento decorrente de um incidente cibernético, para uma pequena empresa esse valor pode representar um percentual elevado de sua receita, o que pode levar até mesmo ao encerramento das atividades.
Diante desse cenário, é fundamental compreender por que o seguro cibernético desempenha um papel crucial na proteção das PMEs. Entre os principais aspectos, destaca-se o suporte em tempo integral oferecido pelas seguradoras, por meio de profissionais especializados, que auxiliam no enfrentamento imediato de um incidente cibernético e minimizam os danos financeiros. Além disso, o seguro cibernético cobre indenizações por vazamento de dados, honorários advocatícios, multas de LGPD, pagamento de extorsões, lucro cessante e despesas com gestão de imagem entre outras coberturas.
